
terça-feira, 31 de julho de 2007
CortaFogo de novo na imprensa

Passou o perigo
Incêndios nas Canárias são a maior catástrofe ambiental da história do arquipélago
segunda-feira, 30 de julho de 2007
RISCO ELEVADO EM GONDOMAR

Mais de duas mil pessoas deslocadas em Espanha

Outros incêndios
Pelo menos 141 bombeiros, apoiados por 35 viaturas, seis helicópteros e quatro aviões estavam às 13:35 a combater três incêndios activos em Sabugal (Guarda), Lagos (Faro) e Idanha-a-Nova (Castelo Branco), informou a Protecção Civil, noticia a Lusa. O incêndio do Sabugal envolve 65 bombeiros, 16 viaturas, um helicóptero e dois Canadair (CL-215) e está a lavrar em áreas de pinhal e mato. O incêndio - que começou às 12:17 - está por circunscrever, estando activos dois focos distintos que «ardem intensamente» no sítio de Quadrazais, indicou o Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda. «Várias coorporações de bombeiros estão a dirigir-se para o local, para reforçar os meios de combate já existentes, estando também no local três equipas de Sapadores Florestais», disse à Lusa um responsável presente na sala de operações no CDOS da Guarda. O «fogo deflagrou numa zona de acesso difícil, com declives acentuados e com muito mato», justificou a mesma fonte. O fogo de Lagos começou às 12:59 está a mobilizar 35 bombeiros, 9 veículos e dois helicópteros. Quanto ao incêndio em Santa Margarida, Idanha-a-Nova (Castelo Branco) deflagrou às 13:02 e envolve 41 bombeiros, apoiados por 10 viaturas, três helicópteros e dois aviões ligeiros.
Fonte: PortugalDiário
O fogo aqui tão perto
Segundo elementos dos BVA à hora de publicação desta notícia (3.20h) o incêncio encontrava-se ainda fora de controlo.
Fonte: http://www.arouca.biz/
O dia mais quente do ano

Descida da temperatura amanhã e quarta-feira
domingo, 29 de julho de 2007
Nível de risco sobe em Gondomar

Nível de risco ainda verde em Gondomar, mas...

sexta-feira, 27 de julho de 2007
Incêndios: uma catástrofe combatida por voluntários

Um blog pode ajudar na prevenção aos incêndios

quinta-feira, 26 de julho de 2007
Presidente da Meios Aéreos demitiu-se
Reflexão
Nuno Santos
Responsável pelo Gabinete de Imprensa da Câmara Municipal de Gondomar
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Temperatura sobe nos próximos dias

terça-feira, 24 de julho de 2007
Perigo ao abastecer o automóvel
Os nossos comportamentos são, muitas vezes, causas de incêndios. Muitos deles graves. Neste vídeo, vemos o que nos pode acontecer ao abastecermos de combustível um veículo. Quando o fizer, cumpra algumas regras simples:
1. Nunca tenha consigo um telemóvel ligado.
2. Nunca largue a agulheta da bomba no carro para voltar a pegar-lhe. A electricidade estática adquirida ao tocar no carro, pode provocar a ignição, quando voltar a pegar na agulheta (como é o caso neste vídeo).
3. Desligue sempre o motor do carro, antes de iniciar o abastecimento.
4. Não fume, nem faça fogo perto de uma bomba de abastecimento.
5. Não encha demais o depósito do seu veículo. Além do desperdício de combustível, o derrame potencia a ocorrência de incêndios.
5. Em caso de incêndio durante o abastecimento, não retire a agulheta da boca de enchimento (como acontece no vídeo), use o extintor e o balde de areia que existe no loca.
6. Nunca use água para apagar um incêndio num automóvel.
7. Peça ajuda aos funcionários do posto, eles saberão melhor como combater o incêndio.
domingo, 22 de julho de 2007
Novo recorde
sábado, 21 de julho de 2007
Primeiro espectáculo no Multiusos de Gondomar

sexta-feira, 20 de julho de 2007
VOTE: a sua opinião é importante
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Campanha Portugal sem Fogos
Este é um dos spots que faz parte da campanha "Portugal sem Fogos, Depende de Todos", actualmente a ser exibida nas televisões portuguesas. Veja mais, na coluna ao lado.
Presumíveis incendiários em prisão preventiva

A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa, anunciou a detenção, no passado 14, dois indivíduos de 18 e de 16 anos, como presumíveis autores de três crimes de incêndio florestal e quatro crimes de dano através de fogo, nos concelhos de Almeirim e Coruche. Os focos de incêndio deflagraram entre 12 e 30 de Junho em espaços florestais, junto de povoações. Tais factos, além do alarme social que criaram na zona, puseram em perigo manchas florestais de eucalipto e pinhal, só não atingindo maiores proporções devido à pronta intervenção de populares e bombeiros. Os detidos, que tinham como motivação apenas o vandalismo e o gosto pelas chamas, terão ateado os incêndios por meio de isqueiro, deslocando-se de motorizada. Presentes à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório judicial, foi-lhes aplicada a medida de coacção de prisão preventiva. Já no dia 4 deste mês, a Directoria do Porto / Extensão em Vila Real, tinha detido um indivíduo a quem se imputa a autoria de, pelo menos, um crime de incêndio doloso, ocorrido durante a tarde, nas imediações de Riodades, Concelho de São João da Pesqueira. O homem de 31 anos, terá agido sem qualquer motivo aparente, havendo indicadores que o conotam com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e perturbações mentais. Aquele incêndio que devastou uma área florestal com cerca de 4,5 hectares, causando grandes prejuízos patrimoniais, ambientais e alarme social, não atingiu maiores proporções, dadas as condições atmosféricas ainda não terem atingido o ponto crítico verificado em anos anteriores, assim como a pronta intervenção dos Bombeiros. A P.J. contou com a colaboração da G.N.R. de São João da Pesqueira.
Falsas chamadas podem ser controladas

quarta-feira, 18 de julho de 2007
Distrito do Porto e Concelho de Gondomar estão a ser poupado às chamas

Secretário de Estado da Protecção Civil diz que o Norte está melhor preparado
terça-feira, 17 de julho de 2007
Número de incêndios cai para um terço em Julho
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Incêndio em Rio Tinto
Dois meses depois...
... e continua a chover
domingo, 15 de julho de 2007
sábado, 14 de julho de 2007
Risco volta a baixar em Gondomar
sexta-feira, 13 de julho de 2007
PJ detém incendiários
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Ainda o fogo na Comunicação Social
terça-feira, 10 de julho de 2007
A Comunicação Social e os incêndios florestais

Nesse sentido, entendo bem os que defendem que um incêndio florestal é sempre notícia. Não deveria acontecer. É o anormal. Ou deveria sê-lo, pelo menos. É, por isso, “noticiável”.
No entanto, pela mesma lógica de Ted Turner, a ausência de incêndios este ano é também notícia. Até agora, a área ardida é das mais baixas desde há décadas e o verão já vai alto. Há também uma realidade que é notícia. Parece ser evidente que nunca, como agora, se tem investido na diferença no combate e na prevenção. E não falo apenas em Gondomar, onde o esforço da Protecção Civil, da Câmara Municipal, das Juntas de Freguesia, das Associações de Bombeiros é, em minha opinião, notícia. Falo de todo o País. Notícia porque é melhor do que anos anteriores. Notícia porque é diferente do que se costumava fazer.
É evidente que os resultados desta campanha têm tudo a ver, também, com as condições climatéricas. É claro que a chuva de Junho e as temperaturas amenas deste Verão têm contribuído, de forma decisiva, para esta “notícia” da ausência de incêndios.
Mas, também por isso, creio eu, seria notícia, motivo de investigação, de meditação, de reportagem, este Verão que está a passar. É que, todos os anos, lemos, ouvimos e vemos as reportagens sobre as motivações dos incêndios florestais. Os repórteres, de “arma” em punho, procuram o cisco nos olhos dos outros. Da coordenação que não coordena, dos bombeiros que chegam tarde, dos meios que são escassos, das Câmaras que não limpam as florestas, dos criminosos que ateiam o fogo…
Ora, em minha opinião, a Comunicação Social faz muito bem quando procura essas causas. Apontando os erros alheios, espiando o pecado de um país que vê arder a sua riqueza. Mas, pergunto modestamente: não seria também pertinente, este ano, que a Comunicação Social espelhasse uma realidade que está a vista, que é agora comprovável e que é notícia? É que a floresta arde, sobretudo, porque está calor? O resto, são os nossos comportamentos, a nossa prevenção, o nosso trabalho de defesa. Fundamental, mas apenas um dos factores.
Com isto, não quero alijar responsabilidades a ninguém. Nem aos cidadãos negligentes, nem às Autarquias incompetentes, nem aos bombeiros ou governantes que poderiam fazer mais. Apenas quero dizer que, como todos nós, perante condições favoráveis, temos a capacidade de trabalhar para evitar incêndios ou para combatê-los de forma mais eficaz, também os jornalistas, os órgãos de Comunicação Social, têm capacidade para dar a sua parte do trabalho. E não têm dado.
Se Autarquias, bombeiros, cidadãos, governantes e até "S. Pedro" são culpados dos nossos incêndios, ao rol dos “arguidos” deste crime ambiental para o qual contribuímos, temos inevitavelmente que juntar os órgãos de Comunicação Social. Não só porque não ajudam a prevenir, como, ao mínimo sinal, ajudam a atear, quando mostram de forma sistemática e quase publicitária, o País a arder. Sendo que, está hoje cientificamente provado, essas imagens, muitas vezes repetitivas e gratuitas, despidas de qualquer classificação de “notícia”, são potenciadoras de novos incêndios e incendiários.
De facto, como aqui temos escrito várias vezes, TODOS somos responsáveis pela nossa floresta. E neste capítulo, não há bons e maus. De uma forma ou de outra, TODOS temos mais capacidade para contribuir e para prevenir… e TODOS possuímos o fósforo que capaz de acender o rastilho (o que, aliás, dá muito menos trabalho e é muito mais espectacular). E a Comunicação Social, como este ano se prova, não se pode, pudicamente, excluir das suas responsabilidades, como tem feito.
Nuno Santos
Assessor de Imprensa e Responsável pelo Gabinete de Imprensa da Câmara Municipal de Gondomar
NOTA: neste blog nunca publicámos imagens de chamas de forma gratúita e desnecessária. Preferimos, normalmente, motrar as consequências dos incêndios e alertar para formas de os prevenir.
Grande parte do país com níveis muito elevados de risco de incêndio
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Semana com muitas visitas no CortaFogo
sábado, 7 de julho de 2007
O ano negro de 2003 na TSF

sexta-feira, 6 de julho de 2007
Risco de incêndio sobe amanhã em Gondomar

Perigo está a chegar
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Incêndios Florestais e Investigação Criminal

Incêndios Florestais e Investigação Criminal
Intimamente conexos com o pulsar social, os incêndios florestais, quer pelo seu número, quer sobretudo pela sua dimensão e consequências, fazem parte da agenda política e mediática, motivando as mais díspares opiniões sobre as suas causas, bem como sobre a melhor forma de, no futuro, evitar a sua repetição. Em virtude do trabalho desenvolvido ao longo de muitos anos, existe da parte da Polícia Judiciária um verdadeiro awareness para algumas dificuldades inerentes a esta realidade incontornável, sendo que a presente comunicação versará essencialmente sobre tais aspectos.
A actuação da Polícia Judiciária encontra cobertura no preceituado na alínea c) do n.º 2 do art.º 5 do Dec. Lei 275-A/2000, de 09.11 (vulgo, Lei Orgânica da Polícia Judiciária), o qual estipula que é da competência reservada da Polícia Judiciária o crime de incêndio desde que, em qualquer caso, o facto seja imputável a título de dolo. Não obstante constituir uma inequívoca concretização do princípio do legislador razoável, cometendo à Polícia Judiciária apenas as situações em que exista dolo, aquilo que à primeira vista poderia parecer simples torna-se, porém, complexo. Saliente-se, a título de curiosidade, que desde o início do corrente ano até ao momento em que este texto começou a ser redigido (finais do pretérito mês de Agosto), foram iniciados pela Polícia Judiciária setecentos e vinte seis inquérito relativos a incêndios florestais. Significa isto que, mais que uma mera interpretação literal do preceito legal, cabe à Polícia Judiciária, a maioria das vezes, a confirmação da existência de indícios de dolo ou de mera negligência – o que pressupõe toda uma aturada triagem das situações que lhe são comunicadas. Ressalvada esta dificuldade inicial, a própria investigação do crime de incêndio encerra em si algumas vicissitudes. Partindo do pressuposto que a investigação do crime de incêndio pretende, em última instância, lograr a identificação do autor do facto criminoso, é com o exame ao local ou locais onde o incêndio teve o seu início que começa a investigação, procurando-se logo aí encontrar e recolher os primeiros indícios da autoria dolosa do crime.
Ora, sabendo-se que cerca de oitenta por cento dos incêndios florestais tem origem em causas naturais ou em actos negligentes, é também esta fase essencial para a já referida despistagem inicial de situações duvidosas.
A inspecção judiciária engloba um conjunto de actos in loco caracterizados pela sua elevada complexidade técnica, os quais permitirão extrair conclusões relativamente à origem e ao modo como determinado incêndio se iniciou, sendo que a fundamentação científica das conclusões alcançadas poderá sempre ser confirmada por exames laboratoriais efectuados por peritos do Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária.
Nesta fase importa ressaltar sobretudo a dificuldade em determinar o meio de ignição, que poderá ser desde um mero isqueiro ou fósforo a outros materiais facilmente perecíveis – o que, ao invés do que sucede noutros campos de investigação criminal, constitui uma excepção ao princípio de Locard que enuncia a troca de elementos entre o autor e o local do crime.
Perante tais obstáculos, é fácil vislumbrar a necessidade de as conclusões obtidas a partir da inspecção judiciária serem corroboradas pelo testemunho de quem detectou e observou a progressão do incêndio, assumindo particular importância para a investigação criminal a colaboração da população local. Porém, não ficam por aqui as diligencias probatórias essenciais na investigação do crime de incêndio.
Também a recolha de informação junto dos órgãos de polícia mais próximos do sinistro, nomeadamente a Guarda Nacional Republicana e a Polícia Florestal, bem como de outras entidades, como as corporações de bombeiros e juntas de freguesia, se tem revelado de crucial importância para o desenvolver da investigação. E importa igualmente não descurar todo o esforço desenvolvido na recolha, tratamento e análise de informação desenvolvido pela Polícia Judiciária na área dos incêndios, com a constituição de núcleos orgânicos específicos.
Em resumo, é este conjunto de material probatório – exames, perícias, testemunhos – que, isolada ou conjuntamente, permitem num número significativo de investigações, não só concluir pela origem intencional de um incêndio, como identificar o seu autor, e seguidamente conhecer as motivações do seu comportamento criminoso. Questiúncula sistematicamente abordada, podemos afirmar que na origem do crime de incêndio estão, quase sempre, motivos fúteis, o que contraria a ideia, até recentemente aceite de forma mais ou menos generalizada, que a motivação do incendiário se encontraria, em regra, comprometida com interesses económicos.
Com efeito, quando falamos de autores de crime de incêndio florestal, estamos a referir-nos, numa parte significativa dos casos, a indivíduos inseridos em estruturas familiares frágeis, com parcos recursos financeiros, desempregados ou a exercer profissões mal remuneradas, com baixa escolaridade, hábitos com consumo excessivo de álcool e, em algumas situações, também com sinais de patologia psiquiátrica.
Geralmente são do sexo masculino, embora existam alguns casos de incêndios florestais dolosamente ateados por mulheres adultas. A indiferença pelas regras sociais está quase sempre presente, o que poderá ser causa e consequência da circunstância de viverem isolados das comunidades que os rodeiam. Não raras vezes, não conseguem apresentar uma explicação compreensível para a sua conduta, sendo certo que, quando confrontados com a factualidade que os incrimina, tendem a afastar de si qualquer responsabilidade pelas consequências do incêndio, procurando dissociar a sua conduta do resultado danoso por ela provocado.
O que a experiência tem igualmente demonstrado é que, num número significativo de casos, a conduta dos autores de incêndios florestais nasce de uma espécie de impulso, constituíndo as chamas um escape, uma libertação, algo que por vezes ganha contornos de compulsão. Com frequência os incêndios florestais são directamente vividos pelos investigadores da Polícia Judiciária, quando, com as chamas ainda altas, já se encontram no terreno a recolher os primeiros indícios da acção criminosa e da identidade do seu autor.
Calcorrear as cinzas, respirando o fumo, representa uma dura experiência, exigindo uma extrema racionalidade quando, no calor do fogo, se torna necessário contactar com as populações ainda em alvoroço e delas procurar obter informação útil, objectiva e fundamentada, que permita a reconstituição tão exacta quanto possível do acto criminoso. Porque essa reconstituição, dada a escassez de indícios com que habitualmente os investigadores se deparam, é tarefa complexa, a Polícia Judiciária tem feito um importante investimento na formação permanente dos seus funcionários de investigação criminal e de polícia técnica, o que tem constituído um factor decisivo na determinação da origem e autoria de muitos incêndios florestais. Porquanto todo este investimento pressupõe uma brevidade na resposta às solicitações, a Polícia Judiciária dispõe de um serviço de prevenção, isto é, um conjunto de meios humanos em regime de disponibilidade permanente para acorrer a situações que exigem um tratamento urgente e em que a rápida recolha e pesquisa de indícios é essencial para o desenvolvimento da investigação.
Numa perspectiva mais analítica, observem-se os dados vertidos nos quadros seguintes, deles se podendo retirar o aumento do número de inquéritos relativos a incêndios investigados a nível nacional pela PJ de 2002 a 2005 (sendo que, no que concerne ao presente ano, se encontram contabilizados apenas os inquéritos iniciados até 31/08/2005):

Face a estes elementos estatísticos, é legítimo concluir que o aumento do número de inquéritos até 2004 foi acompanhado por um significativo número de detenções, com especial destaque para o número de detidos já alcançado em 2005, tendo os anos de 2003 e 2005 sido caracterizados por condições climatéricas marcadas por altas temperaturas, baixa humidade e fraca precipitação.
O esforço desenvolvido pela Polícia Judiciária no campo da investigação dos crimes de incêndio, com a adequação estrutural a uma realidade específica, no intuito de aumentar os níveis de eficácia e assim reforçar o vector essencial da confiança pública na Instituição, apostando na indispensável pró-actividade, é pois a estratégia que resulta da visualização que temos do fenómeno e da inerente triagem, formação especializada e acção em tempo útil que preconizamos, no exercício da repressão legítima e no auxílio da Administração da Justiça.
Ana Maia e Paulo Marques >Inspectores da Polícia Judiciária >Secção de Investigação dos Crimes contra o Património e Vida em Sociedade da Directoria de Coimbra
terça-feira, 3 de julho de 2007
Prevenir de bicicleta

Norte interior e Sul em alerta

segunda-feira, 2 de julho de 2007
Área ardida é a menor desde há sete anos
Limitações à circulação em zonas florestais

Circulação de veículos motorizados em zonas florestais está limitada desde ontem

domingo, 1 de julho de 2007
CortaFogo recebeu em Junho 1779 visitas
Fase de maior risco começa hoje
