Os bombeiros portuguesas dispõem, em 2007, de 52 meio aéreos para ajudar ao combate de incêndios florestais. No entanto, a localização de aviões e helicópteros ainda não é conhecida. “Só quando nos forem disponibilizados, decidiremos para onde irão e em que áreas irão ajudar”, referiu Gil Martins, responsável pelo Comando Nacional de Operações de Socorro, lembrando que “os meios aéreos não apagam fogos”. Para Gil Martins, é necessário que todos os cidadãos se empenhem na diminuição da gravidade dos fogos florestais. “O ataque inicial é tanto melhor quanto mais depressa o incêndio for detectado e quanto mais depressa a informação for prestada às autoridades”. Este ano foi também criada uma coluna nacional de socorro no Porto, que assim se junta à de Lisboa. A nova coluna, constituída com base nos meios do distrito do Porto e de Aveiro, dará “apoio em caso de necessidade essencialmente a Viana do Castelo, Braga, Vila Real e Bragança, distritos mais vulneráveis em anos anteriores”, explicou Gil Martins.
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